O
Cantaloupe Café, nos Mercados de Olhão, tem o prazer de
anunciar que vai apresentar durante quatro dias:
Quarta-feira 4, Quinta-feira
5, Sexta-feira 6 & Sábado 7 de Setembro pelas 21h00
THOMSO
Thomas Kanfoudy Vocal, guitarra
Jean Brice Toly Lead guitarra, vocal
David Castell Baixo, vocal
Manu Léger Bateria
Thomas camus Teclado
Destin Laurent Djembé
O canto e a música acompanham Thomso desde a sua infância
no Senegal, onde forma a sua primeira banda e grava um álbum. Em France, onde
reside desde 2001, a aventura prossegue com dois outros discos e as cenas
encadeiam-se a nível nacional. A sua voz, de grande poder emocional, a sua
música mestiça, as suas palavras que reivindicam a paz, tocam um vasto público.
O artista acaba de gravar um quarto álbum intitulado «Capital».
O artista acaba de gravar um quarto álbum intitulado «Capital».
Thomso é sobretudo esta voz vinda de outro lugar que,
pelas suas sonoridades e pelos seus textos, cantados em 6 línguas, abre uma
verdadeira clarabóia sobre a alteridade. Há uma canção que fala dos malefícios
da economia, dos lados negativos do capitalismo que come tudo.
Não me considero um cantor empenhado. Dou a
minha opinião. As minhas outras canções falam sempre da paz, da
tolerância, do amor pelo ser humano», explica Thomso, que começou a compor em
1996, no seu leito de hospital, vítima de uma mina antipessoal.
No palco, rodeado por músicos franceses, malgaxes, congoleses e senegaleses, o cantor partilhará as suas esperanças, as suas cólicas e os ambientes sonoros da África através das suas músicas afro reggae, enriquecidas pelas influências dos membros do grupo.
No palco, rodeado por músicos franceses, malgaxes, congoleses e senegaleses, o cantor partilhará as suas esperanças, as suas cólicas e os ambientes sonoros da África através das suas músicas afro reggae, enriquecidas pelas influências dos membros do grupo.
Actores destes tempos fortes, os músicos de Thomso, de
cor jazz e afro reggae, ligam entre si todas as tendências musicais, num
casamento interétnico que nos embriaga com as suas maresias migratórias.
Os textos cantados em seis línguas reforçam o seu desejo
de se dirigir a todos.
Entrada livre
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