O Cantaloupe Café, nos Mercados de
Olhão, tem o prazer de anunciar que vai apresentar no próximo dia 5 de Março, Domingo
as 18h30
um espectáculo com:
Nebuchadnezzar Group
Cláudio Alves guitarra
João Ferreira piano
Hugo Santos contrabaixo
Maximiliano Llanos bateria
Nebuchadnezzar
Group, um projeto de jazz contemporâneo que surge em 2014. Quatro músicos portugueses que a dada
altura passaram pela escola de jazz do Hot Clube de Portugal (escola de jazz
Luiz Villas-Boas), atenderam a várias Master Class de nomes nacionais e
internacionais do panorama jazzístico e aprofundaram o seu conhecimento musical
em escolas de ensino superior e universidades com cursos dedicados ao jazz.
No decorrer do ano de 2014 o grupo dedicou-se a compor e a
apresentar-se ao vivo para criar o “som de banda” e para conseguir juntar
dinheiro para levar a música ao passo seguinte.
Em Fevereiro de 2015 o grupo grava o primeiro álbum no 1º
Andar da Fábrica do Braço de Prata em Lisboa. O álbum é composto por 6 temas
originais onde a natureza das mesmas remete frequentemente o ouvinte
para momentos cinematográficos como se de bandas sonoras se tratassem.
No decorrer desse ano e do ano seguinte, Nebuchadnezzar Group
apresenta o seu primeiro álbum em clubes, salas e festivais a nível nacional e
internacional tais como:
Bibo Bar (Lisboa –
Portugal), Cantaloupe Café (Olhão-Portugal), Jazz no Jardim (V.R.S.A. –
Portugal), Caldas Nice Jazz (Caldas da Rainha – Portugal), Festival Nazionale
dei Conservatori (Frozinone – Italia), Café Tati (Lisboa – Portugal), XI Jazz
Iberia (Badajós – España), Armazém 8 (Évora – Portugal), entre outros.
Atualmente o grupo procura novas sonoridades, como também
prepara o que virá a ser o seu 2º álbum. As novas composições contam com uma
vertente mais elétrica, dado que foi incorporado também o baixo elétrico por
parte do baixista Paulo Neves.
Todos com percursos diferentes em diversas áreas da música é
neste projeto que encontram um dos caminhos mais relevantes param a sua
expressão musical.
“A nossa música é muita coisa. Há uma liberdade enquanto
grupo. Estamos dispostos a explorar os mais diversos timbres e texturas”,
explica o quarteto.
Durante os espetáculos de música ao
vivo, ao 1º consumo, aplica-se uma majoração de 5.00€ (cinco euros) para cada
consumidor.
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